Na caixa preta do teatro vazio, aparece apenas algumas lenhas e caixas de papelão, como um terreno baldio. "Ela" entra e fala e canta. "Ele" brilha. “Ela” conta e se transforma. Do terreno baldio, aparecem cabanas de imagens, palavras de música, histórias curtas daqui, heróis populares de lá. Cabras, feiticeira, papagaio e Princesa Iemanjá entram na roda. "Ciranda Cirandinha, Vamos Todos cirandar ..."
É o tempo da infância, o tempo do sonho, as cabanas se constroem, tal como a vida, frágeis, poéticas, essenciais. Esse espetáculo foi desenvolvido graças à um projeto de cooperação artística com "A Casa da Arte" espaço de arte e de cultura reconhecido como Ponto de Cultura pelo Ministério da Cultura do Brasil.
Requisitos técnicos : grande adaptabilidade do espetáculo. Entre em contato conosco e encontraremos sempre a melhor maneira de atender ao seu caderno de encargos.